sábado, 30 de janeiro de 2010

TEXTO INFORMATICO

BRINCAR NA EDUCAÇÃO FÍSICA COM QUALIDADE...DE VIDA!


Heraldo Simões Ferreira*

ENVIADO AO GRUPO CULTURA CORPORAL PELA ALEXANDRA CIPRIANO...OBRIGADA QUERIDA.


> INTRODUÇÃO

Este estudo visa responder questionamentos que fizemos no decorrer de nossa vida como professor de educação física escolar, mais precisamente na educação infantil. Constatamos durante 15 anos de experiência na educação infantil, tanto em escolas particulares como em escolas da rede pública de ensino, que grande parte dos objetivos de uma consecução de qualidade de vida (QV) entre crianças escolares se dá através da atividade lúdica, dos jogos e das brincadeiras (prática da educação física infantil).

> A revisão de literatura nos confirmou que existe uma grande escassez de pesquisas envolvendo qualidade de vida na infância (SABEH e VERDUGO, 2000), pois os títulos, quando encontrados, são superficiais e não englobam a percepção de qualidade de vida dentro do ponto de vista das próprias crianças. Segundo Verdugo e Sabeh {2002}, citando Gerhaz (1997), isso se deve ao fato do estudo de qualidade de vida com crianças ser muito mais complexo do que com adultos.

> Em recente pesquisa realizada por Dantas et al. (2003), observou-se que, de 53 estudos envolvendo dissertações de mestrado, teses de doutorado e livre-docência de universidades públicas de São Paulo envolvendo o tema qualidade de vida, somente um destes envolvia crianças. Também foi afirmado que apenas dezesseis pesquisas investigaram qualidade de vida com indivíduos saudáveis.

As pesquisas sobre qualidade de vida com adultos têm progredido, porém os estudos com crianças ainda não. Prebianchi (2003) cita que em uma revisão de literatura internacional, Schmitt e Koot (2001) identificaram que dos 20.000 artigos sobre qualidade de vida publicados nos anos de 1980 à 1994, apenas 3.050 reportavam-se à crianças.

Como foi afirmado por Prebianchi (2003: 59):

é um direito da criança ter padrões de qualidade de vida adequados as suas necessidades físicas, mentais e de desenvolvimento social, o respeito a esse direito é fundamental, pois contribui com o bem estar do indivíduo na vida adulta. Quando os padrões de vida supracitados são desrespeitados ou desconhecidos devem ser realizadas pesquisas que se interessem pelas medidas da população infantil.

Mas, como podemos afirmar que, ao brincar a criança pode estar contribuindo para a aquisição de uma boa qualidade de vida? Para tal questionamento, devemos esclarecer o que vem a ser qualidade de vida.

SAÚDE, EDUCAÇÃO FÍSICA E QUALIDADE DE VIDA.

Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998,b: 36):

As relações que se estabelecem entre Saúde e Educação Física são perceptíveis ao considerar-se a similaridade de objetos de conhecimento envolvidos e relevantes em ambas às abordagens. Dessa forma, a preocupação e a responsabilidade na valorização de conhecimentos relativos à construção da auto-estima e da identidade pessoal, ao cuidado do corpo, à consecução de amplitudes gestuais, à valorização dos vínculos afetivos e a negociação de atitudes e todas as implicações relativas à saúde da coletividade, são compartilhadas e constituem um campo de interação na atuação escolar.

Assim é correta a afirmação que ambas as abordagens possuem objetivo comum: promover uma qualidade de vida favorável.

A Educação Física é um processo de Educação em Saúde, seja por vias formais ou não formais, pois ao promover uma educação efetiva para a saúde e uma ocupação saudável do tempo livre de lazer, constitui-se em um meio efetivo para a conquista de um estilo de vida ativo e em conseqüência favorece a obtenção de qualidade de vida.

Segundo o Conselho Federal de Educação Física (CONFEF, 2002), o profissional de Educação Física é um especialista em atividades físicas, nas suas mais diversas manifestações, tendo como propósito prestar serviços que favoreçam o desenvolvimento da educação e da saúde, contribuindo para a capacitação e/ou restabelecimento de níveis adequados de desempenho e condicionamento fisiocorporal dos seus beneficiários, visando à consecução do bem estar, da consciência, da expressão e estética do movimento, da prevenção de doenças, de problemas posturais, da compensação de distúrbios funcionais, contribuindo ainda para a consecução da autonomia, auto-estima, da solidariedade, da integração, da cidadania, das relações pessoais, da preservação do meio ambiente, visando enfim a consecução da qualidade de vida.

Portanto a Educação Física deverá ser conduzida como um caminho de desenvolvimento de estilos de vida ativos pelos brasileiros, para que possa contribuir para a qualidade de vida da população.

Na educação infantil, a educação física utiliza-se de jogos e brincadeiras como um poderoso instrumento para auxiliar o desenvolvimento das crianças, seja no plano motor, afetivo ou cognitivo com a finalidade de promover um estilo de vida ativo e saudável, conduzindo a uma qualidade de vida satisfatória.

QUALIDADE DE VIDA.

A idéia que compartilhamos é a de que qualidade de vida é um termo que representa uma forma de explicar subjetivamente o que é viver bem, estar satisfeito ou feliz consigo mesmo e com o mundo ao seu redor. O fator principal que a determina é sem sombra de dúvidas o bem estar físico, mental e social.

> Porém não é fácil conceituar qualidade de vida, pois este termo ainda não foi estabelecido e também não tem sido empregado corretamente (Silva, 1998, apud Silva et al, 2000). Além disto, a definição de qualidade de vida não é aceita universalmente, gerando discussões acerca desta temática.

> Seidl e Zannon (2004: 581) citam Campbell (1976, apud Awad & Voruganti, 2000: 558), que na década de 70, explicitou as dificuldades de conceituar o tema qualidade de vida: "qualidade de vida é uma vaga e etérea entidade, algo sobre a qual muita gente fala, mas que ninguém necessariamente sabe o que é". Esta citação feita há mais de 34 anos nos demonstra às controvérsias sobre o conceito do tema em questão.

> Concordamos com Minayo e colaboradores (2000: 8), quando atesta que qualidade de vida é:

> uma noção eminentemente humana, que tem sido aproximada ao grau de satisfação encontrada na vida familiar, amorosa, social e na própria estética existência. Pressupõe a capacidade de efetuar uma síntese cultural de todos os elementos que determinada sociedade considera seu padrão de conforto e bem-estar. O termo abrange muitos significados, que refletem conhecimentos, experiências e valores de indivíduos e coletividades que a eles se reportam em variadas épocas, espaços e histórias diferentes, sendo portanto uma construção social com a marca da relatividade cultural.
> Segundo o Grupo para Qualidade de Vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL, 1993), a percepção do indivíduo sobre a sua posição na vida, dentro do contexto sócio-cultural em que vive é condição sine qua non para o alcance da qualidade de vida.

> Assumpção e colaboradores (2000) citam que Shin & Johnson (1978), afirmam que a qualidade de vida para ser atingida, depende da satisfação de desejos individuais, auto-realização e uma compensação satisfatória consigo mesmo e com os outros.

> Ainda destacam Jenney & Campbel (1977), que criticam a falta de definições no meio acadêmico e científico para a qualidade de vida.

> Os mesmos autores também utilizam as idéias de Bradlyn et al. (1996) que define qualidade de vida como multidimensional, não se resumindo ao aspecto social, físico e emocional, mas também que estes aspectos sirvam de parâmetro às alterações que ocorram durante o desenvolvimento. Também fazem referência a Eiser (1997), que observa a grande diferença entre o que é qualidade de vida "infantil" dentro da visão de um adulto e de uma criança.

> Uma definição bem clássica é de 1974, onde Seidl e Zannon (2004: 582) mencionam Andrews (apud Bowling, p. 1448): "qualidade de vida é a extensão em que prazer e satisfação têm sido alcançados".



 A QUALIDADE DE VIDA E O BRINCAR.

> A respeito do assunto, MASLOW (1973), citado por APPLEY & COFER (1976) hierarquiza as necessidades do homem, afirmando que a necessidade posterior só é realizada quando a anterior estiver satisfeita. Os tipos de necessidades citados pelo referido autor são por ordem de importância: necessidades fisiológicas, de segurança, de afeição, de auto-estima e de auto-realização.

> Seguindo a idéia de MASLOW (1973), a criança deve primeiramente satisfazer suas necessidades fisiológicas e de segurança, pra a partir daí satisfazer suas necessidades relacionadas com a afetividade, a estima e a realização de objetivos. Portanto, para as crianças, após cumprirem suas necessidades fisiológicas básicas (respirar, locomoção, alimentação, entre outras) e suas necessidades de segurança (aqui é incluído a moradia), os outros fatores de necessidades podem ser adquiridos através da brincadeira.

> Através do ato de brincar a criança pode satisfazer seus desejos, sejam de ordem afetiva, relacionada à estima ou a realização de objetivos e finalidades. Durante a prática lúdica, a criança exercita suas capacidades de relacionamento, aprende a ganhar, a perder, opor-se, expressar suas vontades e desejos, negociar, pedir, recusar, compreende que não é um ser único e que precisa viver em grupo respeitando regras e opiniões contrárias; enfim, adquire afeição. Brincando educa sua sensibilidade para apreciar seus esforços e tentativas, o prazer que atinge quando consegue finalizar uma tarefa (montar um quebra-cabeça ou pegar o colega) faz com que se sinta realizada por atingir uma meta, levando-a a auto-estima. A brincadeira desafia a criança e a leva a tingir níveis de realização acima daquilo que ela pode conseguir normalmente.

> Para reforçar este entendimento, AUSUBEL, NOVAK & HANESIAN (1980, p. 217) colocam como fatores primordiais para uma boa qualidade de vida os seguintes fatores (em ordem de aquisição):

> Conservar a vida (subsistência);

> Manter a segurança (conforto);

> Conseguir o prazer (humor e diversão);

> Experimentar mudanças e novidades;

> Expandir o ego;

> Sentir auto-respeito.

> Mais uma vez observa-se que, a criança somente após atingir as condições de subsistência (necessidades fisiológicas) e de segurança, conseguirá partir para os outros fatores; e, novamente através da brincadeira, todos os outros itens podem ser atingidos, pois o prazer em brincar é indiscutível, a experimentação do novo vem com os desafios envolvidos nos jogos e brincadeiras infantis, a auto-estima e o auto-respeito também são facilmente realizáveis através do ato de brincar, pois como já foi citado, ao brincar a criança descobre seus limites, atinge metas e se realiza.

> A qualidade de vida pode ser conceituada como o grau maior ou menor de satisfação das carências pessoais, observando que a busca pela boa qualidade de vida consiste mais claramente em visar situações prazerosas, e menos em evitar aborrecimentos ou vivências problemáticas, e é isso o que a brincadeira reflete aos pequenos.

> Sabeh e Verdugo (2002) em sua busca de encontrar um instrumento de avaliação da percepção de qualidade de vida na infância realizaram uma categorização para detectar dimensões, baseado em modelos de qualidade de vida já construídos, especialmente o de Schalock (1997). As categorias são:

> 1. Ócio e atividade recreativa: experiências de ócio, recreativas e de tempo livre como jogos, esportes, atividade física, televisão, vídeos, realizadas de forma individual ou em grupo;

> 2. Rendimento: relacionado ao desempenho e aos resultados alcançados em atividades escolares ou esportivas;

> 3. Relações inter-pessoais: interação positiva ou negativa com e entre pessoas de seu meio. Aqui se inclui o vínculo com animais;

> 4. Bem-estar físico e emocional: estado físico e saúde da criança, de familiares e amigos;

> 5. Bem-estar coletivo e valores: situações sociais, econômicas, políticas que a criança percebe de seu meio sócio-cultural, assim como em relação à valores humanos;

> 6. Bem-estar material: consecução e relação com objetos, e a característica física dos ambientes em que vivem.

> Desta forma, a percepção infantil sobre qualidade de vida requer muitos fatores. As crianças são sujeitas à mudanças, sendo influenciadas por eventos cotidianos e problemas crônicos. Para as crianças bem estar pode significar o quanto seus desejos e esperanças estão próximos do que acontece.

> O contexto sócio-econômico, o grau de instrução escolar, a participação dos pais, sua importância dentro do seu grupo de amigos, suas potencialidades física e mental são fatores que interferem claramente na definição de qualidade de vida pelas próprias crianças. Outro fato muito importante é o material, na infância os brinquedos e outros materiais lúdicos adquirem um fator condicionante à felicidade e, por conseguinte, a consecução da qualidade de vida.

> Observamos que nas categorias acima expostas de Sabeh e Verdugo (2002), o ócio e a atividade recreativa, é a dimensão onde o brincar está incluso, sendo, portanto, um dos fatores para a aquisição da boa qualidade de vida infantil.

> Assim, brincadeira ultrapassa de muito o prazer sinestésico, oferecido pela prática do movimento. Possibilita, de forma bastante eficaz, as diversas necessidades individuais, multiplicando assim, as oportunidades de se obter prazer e, conseqüentemente, otimizar a qualidade de vida.

> CONCLUSÕES

> Concluímos que o profissional de Educação Física deve preencher as necessidades de afeto, auto-estima e auto-realização das crianças num programa de atividades lúdicas, envolvendo aos jogos e brincadeiras em seu planejamento, não como um apoio auxiliar, mas como meta principal, pois a soma de prazer que uma criança obtém durante as atividades lúdicas em que exercita o corpo e a mente através da brincadeira, aprimorará sua qualidade de vida, potencializando o otimismo e reduzindo o nível de stress a que freqüentemente está submetida, independente de situações agradáveis ou desprazerosas enfrentadas ao longo do seu cotidiano.

> A bem das propostas defendidas neste trabalho, recomenda-se também ao profissional de Educação Física que transcenda a preocupação pelo excesso do tecnicismo nas aulas de educação física infantil, que se despreocupe com a freqüência cardíaca ou com o volume e a tonicidade muscular dos freqüentadores de atividades corporais orientadas. Aconselha-se, ao contrário, que ele aspire, sobretudo, a satisfazer as privações e as necessidades sócio-psicológicas de seus discípulos: manter-se-á, portanto, atento, (como lhe convém), ao grau de melhorias e renovações positivas concernentes à qualidade de vida dos membros do grupo a que atende.

> Ref. Bibliográfica:

> 1. ASSUMPÇÃO, F.D.Jr., et al. Escala de avaliação da qualidade de vida (Autoquestionnaire qualité de vie enfant imagé - AUQEI): validade e confiabilidade de uma escala de vida em crianças de 4 a 12 anos. Arq Neuropsiquiatr 2000;58(10:119-127).

> 2. APPEY, M. H. & COFER, C.N. Psicologia de la motivación. Mexico: Trillas, 1976.

> 3. AUSUBEL, David p.; NOVAK, Joseph D. & HANESIAN, Helen. Psicologia educacional. 2a ed. Rio de janeiro: Interamericana, 1980.

> 4. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. SEF. Brasília, 1988.

> 5. CONFEF, Conselho Federal de Educação Física. Carta Brasileira de Educação Física. Belo Horizonte, 2000.

> 6. DANTAS, R.A.S., SAWADA, N.O., MALERBO, M.B., Pesquisa sobre qualidade de vida: revisão da produção científica das universidades públicas de São Paulo. Rev. Latino-am Enfermagem 2003 julho-agosto; 11 (4): 523-8.

> 7. MINAYO, M.C.S., HARTZ, Z.M.A., BUSS, P.M. Qualidade de vida e saúde: um debate necessário. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 5(1): 7-18, 2000.

> 8. PREBIANCHI, H.B. Medidas de qualidade de vida para crianças: aspectos conceituais e metodológicos. Psicologia, Teoria e prática. Campinas, Ano 2003, v.5,n.1,55-70.

> 9. SABEH, E.N, VERDUGO, M.A., Evaluación de la percepción de calidad de vida em la infancia. Psicothema, 2002, vol 14, n 1, pp. 86-91.

> 10. SABEH, E.N., VERDUGO, M.A., Revisión critica del uso del concepto de calidad de vida em la infância. Manuscrito no publicado, Universidad de Salamanca, 2000.

> 11. SEIDL, E.M.F; ZANNON, C.M.L.C. Qualidade de vida e saúde: aspectos conceituais e metodológicos. Cad. Saúde pública, Rio de Janeiro, 20(2):580-588, mar-abr, 2004.

> 12. SILVA, M.G.N., NASPITZ, C.K., SALÉ, D. Qualidade de vida nas doenças alérgicas: Por que é importante avaliar? Revista Brasileira de Alergia e Imunopatologia. São Paulo, Vol 23, nº 6: 260-269, nov-dez, 2000.

> 13. WHOQOL Group. Measuring quality of life: the development of the world Health Organization Quality of Life Instrument (WHOQOL). Geneva: World Health Organization, 1993.


> *Educador Físico, Mestrando em Educação em Saúde, UNIFOR (Fortaleza - Ceará)

IMAGENS EDUCAÇÃO FISICA

BRINCADEIRAS FOLCLÓRICAS

GINÁSTICA HISTÓRIADA V

O GATINHO PIPO


Era uma vez um gatinho chamado Pipo.Um dia ele acordou com muita preguiça.(esticar braços e pernas)


Mamãe gata já estava chamando e ele teve de pular da cama. Ele saiu correndo para atender a mamãe.(correr). Saiu com tanta pressa que bateu com o pé na mesa (pular num pé só). Depois que o pé parou de doer, ele saiu a passear(quadrupedar) e não prestou atenção nos carros que passavam, quase foi atropelado se não tivesse pulado para trás (quadrupedar para trás). Pipo ficou nervoso e começou a tremer(tremer). Voltou correndo para casa.(quadrupedar correndo) e se deitou novamente(deitar). Pipo aprendeu a lição e agora cada vez que si a rua olha para todos os lados(movimento do pescoço)

GINÁSTICA HISTÓRIADA IV

EXPLORANDO A TERRA


Vamos sair pelo mundo para conhece-lo melhor?
_Que lugar montanhoso! Vamos escalar essa montanha? (movimento de braços e pernas). Muito cuidado para não cair..Ufa! Conseguimos. Que bela vista temos daqui do alto (colocar a mão sobre a testa)

_Olhem o mar lá embaixo. Que tal nadarmos um pouco? Vamos descer com cuidado.

_Agora vamos correr até a praia? (correr)

_Chegamos. Oba! Todos para a água...(nadar)

_ Ufa, que cansaço! Vamos descansar? (sentar)

_Vejam... conchinhas! Vamos levar algumas para casa? (flexão dos joelhos)

_Quantas pedras no chão! Vamos saltar por cima delas?(saltar)

_Vejam, uma barraquinha> Vamos chupar um sorvete!

_Estou sentido um cheirinho de cachorro quente (exercícios respiratórios) Eu estou com fome. Vocês também? Depois de toda essa aventura, que tal uma balinha?

(dar a cada criança um balinha com um cartãozinho de incentivo).

GINÁSTICA HISTÓRIADA III

CHAPEUZINHO VERMELHO


Era uma vez uma menina muito alegre e educada. Tinha esse nome porque usava um gorro vermelho na cabeça. Um dia ela pediu a mamãe para levar flores para a vovó que morava no bosque,


Andava bem depressa entre as árvores (andar em serpentina). Ela olhou para cima e notou que havia uns passarinhos que cantavam e voavam e começou a imitá-los (correr movimentando os braços). Chapeuzinho Vermelho estava muito cansada e respirou fundo (respiração) Quando Chapeuzinho levantou a cabeça, avistou em uma árvore um ninho de passarinhos. Ela trepou na árvore.. Vamos trepar também? (fazer o movimento) Depois ela desceu da árvore e avistou umas flores lindas. Começou a apanhá-las. (abaixar) Que flores cheirosas! Que perfume! (exercícios de respiração). Andando novamente, ela atravessou um córrego com muitas pedras( saltar várias vezes),logo depois teve de cruzar um terreno cheio de espinhos, então ela cruzou assim...(com os calcanhares). Logo adiante tinha um rio. Ela pegou um barquinho para atravessá-lo (remar).


Quando chapeuzinho desceu do barco avistou o lobo e começou a correr (correr). O lobo avançou para ela. Chapeuzinho pegou do chão uma porção de pedrinhas (agachar e levantar) e começou a jogar no lobo (flexão dos braços e pernas).


O lobo fugiu e Chapeuzinho continuou caminhando muito cansada (relaxar os músculos-boneco de mola)


Chegou na casa da vovó que estava na porta. Então, a vovó lhe falou:


_Chapeuzinho, olha que lindo está o nosso pomar, (olhar a direita) e veja como está bonita a pintura da casa (olhar a esquerda).


Chapeuzinho e a vovó sentaram-se na frente da casa (sentar) e começaram a cantar a musiquinha que elas tanto gostavam. (cantar)


“Pela estrada a fora eu vou bem sozinha


Levar esses doces para a vovozinha.


Ela mora longe, o caminho é deserto


E o lobo mau passeia aqui por perto.


E a tardinha, ao sol poente, junto a vovozinha


Dormirei contente.”

GINÁSTICA HISTÓRIADA II

A FUGA DO PALHAÇO


Era uma vez um palhacinho que estava muito triste. Ele estava cansado de ficar no circo.


Resolveu, então, fugir para uma floresta.


Ele arrumou o cabelo e saiu muito contente pulando que nem sapo (saltar)


Na floresta haviam muitas árvores e o palhacinho ia contornando todas elas. (zig zag)


No meio do caminho o palhacinho teve que atravessar um rio, então ele pegou um barco e saiu remando, remando (remar sentado)


Quando chegou na outra margem ele encontrou uma enorme pedra atrapalhando seu caminho. O palhacinho começou a empurra-la. Empurrou, empurrou (empurrar) até que ela saiu do caminho.


Mas adiante havia uma cerca bem no lugar onde o palhacinho deveria passar. O que foi que ele fez? Passou por baixo da cerca (rastejar)


Do outro lado da cerca havia um canguru e o palhacinho resolveu imita-lo. (saltar como um canguru.)


Enquanto ele imitava o bichinho, avistou um passarinho e resolveu imitar um canguru voador


( pular e bater com os braços)


Mesmo brincando, o palhacinho começou a ficar cansado. Seu pezinho doía e ele resolveu caminhar só com o pé direito para descansar o outro (pular com o pé direito) , depois só com o pé esquerdo (pular com o pé esquerdo).


A noite chegava rápido e o palhacinho cansado começava a ficar com medo. A única coisa que ele queria agora era voltar para o circo.


Ele começou então a voltar pelo mesmo caminho.


Ele contornava as árvores bem devagar pois estava muito cansado. (andar em zig zag bem devagar), sua garganta doía e ele fazia assim (respirar ofegante)


O sono chegava depressa e o palhacinho não conseguia manter os olhos abertos por muito tempo (piscar).


Neste momento ele avistou o circo e começou a ouvir o riso das crianças.


O palhacinho já não se sentia mais cansado, não tinha medo nem sono. Ele começou a respirar fundo e bem devagar, afinal ele estava em casa. (exercício de respiração).

GINÁSTICA HISTÓRIADA

                  O LEÃO E O RATO

Certo dia o rato saiu da toca correndo.(correr)



Muito assustado estava o rato pois fugia do gato preto.


No caminho encontrou o leão, levou um grande susto e começou a tremer.


(tremer)


O rei dos animais vendo o ratinho tão nervoso, não lhe fez mal nenhum


e deixou que ele seguisse seu caminho.


Um dia o leão caiu em uma armadilha e por mais que movimentasse o


corpo não conseguia sair. (movimentar o corpo inteiro). Fez força


(movimento de empurrar), rugiu furioso mas de nada adiantou.


O rato que naquele dia passava por ali, viu o desespero do amigo e


resolveu roer as cordas da rede com muita paciência.


Quando terminou estava cansado, mas muito feliz então começou a dar


pulos de alegria (saltar). Saltou tanto que começou novamente a ficar


cansado, tão cansado que mal conseguia respirar e respirava assim


(respirar bem devagar).


O leão, vendo-se livre, agradeceu ao ratinho e prometeram sr amigos


para sempre.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

COPA DO MUNDO








ESQUEMA CORPORAL


ESSA ATIVIDADE PODE SER DESENVOLVIDA NO VOLTA Á CALMA, DEPOIS DE UTILIZAR A MÚSICA PARA AQUECIMENTO.
ESPERO QUE GOSTEM, RECEBI DO GRUPO QUE PARTICIPO, AS MENINAS SÃO CRIATIVAS E MARAVILHOSAS...BJS

MINI QUADRA



OBRIGADA PELA CONTRIBUIÇÃO JOSÉ ROBERTO, TENHO CERTEZA QUE MTS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO SE ENCONTRA NA MESMA DIFICULDADE QUE VOCÊ PASSOU, VALEU POR CONTRIBUIR COM A GENTE...


domingo, 10 de janeiro de 2010

CAPINHA PARA CADERNO


OS DEZ MANDAMENTOS DO DEVER DE CASA

1. Jamais faça a lição por seu filho ou permita que outros o façam (avós, empregada, irmão mais velho, amigo). Tenha clareza de que a lição é de seu filho e não sua, portanto, ele tem um compromisso e não você. Deixe-o fazendo a sua tarefa e vá fazer algo seu. Ele precisa sentir que o momento da tarefa é dele.


2. Organize um espaço e um horário apropriados para ele fazer as tarefas.

3. Troque idéias ou formule perguntas para ajudar no raciocínio, mas só se for requisitado. Não dê respostas, faça perguntas, provoque o raciocínio.

4. Oriente, a correção fica a cargo do professor. Importante: não vale apagar o erro de seu filho. Quem deve fazer isso é o professor. Aponte os erros (torne o erro construtivo).

5. Diga "tente novamente" diante da queixa. Refaça. Recomece. Caso seu filho perceba que errou, incentive-o a buscar o acerto ou uma nova resposta. Demonstre com exemplos que você costuma fazer isso. Nesse caso, valem os itens anteriores para reforçar este.

6. Torne o erro construtivo. Errar faz parte do processo de aprender (e de viver!). Converse, enfatizando a importância de reconhecermos os nossos erros e aprendermos com eles. Conte histórias que estão relacionadas a equívocos.

7. Lembre-se de que fazem parte das tarefas escolares duas etapas: as lições e o estudo para rever os conteúdos. As responsabilidades escolares não findam quando o aluno termina as lições de casa. Aprofundar e rever os conteúdos é fundamental.

8. Não misture as coisas. Lição e estudar são tarefas relacionadas à escola. Lavar a louça, arrumar o quarto e guardar os brinquedos são tarefas domésticas. Os dois são trabalhos, no entanto, de naturezas diferentes. Não vincule um trabalho ao outro, e só avalie as obrigações domésticas.

9. Não julgue a natureza, a dificuldade ou a relevância da tarefa de casa. A lição de casa faz parte de um processo que começou em sala de aula e deve terminar lá. Se você não entendeu ou não concordou, procure a escola e informe-se. Seu julgamento pode desmotivar seu filho e até mesmo despotencializar a professora e, conseqüentemente, a tarefa de casa e seus objetivos.

10. Demonstre que você confia em seu filho, respeita suas iniciativas e seus limites e conhece suas possibilidades. Crie um clima de camaradagem e consciência na família, mas não deixe de dar limites e ser rigoroso com os relapsos e irresponsabilidades.

Isabel Cristina Parolin, autora do livro Pais Educadores - É Proibido Proibir? - Ed. Mediação.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

ENTENDENDO O COMPORTAMENTO DOS NOSSOS ALUNOS

O que a garotada não diz, mas você vê


Mesmo quando não falam, gestos e expressões dos alunos revelam estados de humor e conflitos. Saiba como percebê-los e intervir

Débora Didonê

No ano passado, a professora Barbara Scofano tinha um aluno que era o garoto-problema de sua turma de 2ª série da Escola Municipal Maria Clara Machado, no Rio de Janeiro. Ele dava tapas nos colegas, era arredio e batia o tempo todo com objetos na carteira. "As trinta crianças sentiam medo e eu ficava angustiada por não saber como me aproximar", conta Barbara. "Fiz um estudo da história dele e descobri que apanhava da mãe. Por isso, agia com agressividade", completa. Durante um ano, em conversas particulares com o aluno, a professora mostrou que fazer carinho também era uma forma de se relacionar. "Ele não sabia nem dar um abraço", diz Bárbara.

Não era por capricho que o menino incomodava todo mundo na escola. Seus movimentos bruscos e sua raiva transmitiam, sim, a mensagem de quem precisava de ajuda. Foi com observação, paciência e muita conversa com os alunos que Bárbara conseguiu fazer o garoto respeitar e ser respeitado. Essa história é prova de que muitas vezes crianças e adolescentes não dizem – ou não sabem como dizer – o que estão sentindo, o que pode provocar problemas no desempenho escolar e conflitos nas relações. Por isso, saber interpretar sinais não verbalizados, como expressões faciais e gestos, é muito importante. Na ponta da língua

É a partir dos oito anos que a criança domina a fala a ponto de usá-la a seu favor quando quer esconder alguma informação. "Ela já não se deixa pegar por contradições porque a parte cognitiva que elabora a mentira está bem desenvolvida", diz a psicóloga Mônica Portella, consultora na área de comunicação não-verbal e diretora do Centro de Psicologia Aplicada e Formação (CPAF), no Rio de Janeiro. Ela explica que, já na adolescência, a facilidade de forjar o que se diz é comparável à que tem um adulto. "O adolescente tem uma destreza para mentir e os sinais são importantíssimos", afirma Mônica. Para ela, é possível identificá-los se houver incoerência na postura do aluno, como quando ele diz que entendeu uma matéria, mas fica com aquela cara de interrogação. Na Escola Maria Clara Machado, que recebe alunos de 1ª a 3ª série, a diretora Patrícia Lorena procura desenvolver há três anos essa percepção nas professoras para que elas se relacionem melhor com seus alunos. "Eu sentia que a falta de limite de alguns deles era reflexo da dificuldade de comunicação dos professores", diz Patrícia. "Quando um aluno ficava agressivo ou fazia cara de deboche, muitas vezes queria chamar atenção para algo que não estava bem com ele", completa. Ao se irritar com aqueles que não respondiam às perguntas, dirigir-se a eles com um tom de voz ameaçador ou interpretar gestos arredios como ofensa pessoal, as professoras abriam (sem querer) portas para conflitos. A solução veio com a mudança de postura. "Passaram a falar com as crianças de forma que elas não se sentissem rotuladas e acreditassem que poderiam mudar para a melhor", conta Patrícia. Na prática, as professoras substituíram falas como "você é uma menina agressiva" – que critica o que a aluna é – por "isso que você fez não foi legal" – que questiona sua conduta.

A relação entre os alunos também se revela no olhar e no estado de humor da garotada. Como nas "panelinhas", quando alguns alunos são colocados para escanteio pelos colegas nas atividades. "Eu via um grupinho que ficava de cochicho e uma menina que vivia triste porque era excluída", diz a professora Bárbara. "Pela movimentação da turma, a gente percebe quem são os líderes e como organizam seus grupos", completa. Bárbara passou a formar as equipes para que a panelinha se desfizesse e todas as crianças pudessem se conhecer.

Cá entre nós

Durante os intervalos das aulas, a professora Elaine Cristina Stuber, da Escola Municipal Almeida Garrett, também no Rio de Janeiro, aproveita para conversar individualmente com aqueles alunos que, de repente, mudam de postura na sala de aula. Foi dessa forma que ela descobriu que um aluno de 13 anos estava usando drogas. "Ele andava agitado e desconcentrado demais", conta. Como Elaine sempre se preocupou em criar vínculo com os alunos, ele se sentiu à vontade para dizer qual era o problema. A estratégia da professora para conquistar a confiança e o respeito da garotada é simples: em vez de chamar a atenção na frente de todos, ela prefere ter conversas reservadas. "Assim, o professor deixa claro que as atitudes dos estudantes têm conseqüências, mas que isso não é motivo para expô-los aos demais", diz Mônica. Com o tempo e muitas conversas, Elaine familiarizou-se com o jeito de cada um a ponto de identificar com mais facilidade qualquer mudança de comportamento.

Além de amenizar situações de conflito na sala de aula e na vida do aluno, o reconhecimento de mensagens não faladas é um caminho para saber se a turma se identifica com as aulas. "Quando olha para o grupo, o professor precisa saber que tem diante dele alunos que expressam claramente o quanto são exigentes", diz a psicóloga Irene Gentilli, professora de pós-graduação da Universidade de São Paulo (USP). Irene aconselha observar e valorizar a linguagem da comunidade onde o aluno vive para atender aos seus anseios e expectativas. "Os alunos só são hostis quando o professor não oferece o que eles querem", diz.

Conheça os sinais de sua classe

A psicóloga Irene Gentilli, da USP, ensina algumas estratégias para conhecer bem os alunos e promover o bom relacionamento da turma

1. Para evitar (ou dissolver) panelinhas, proponha equipes diferentes para cada atividade, de forma que todos possam se conhecer e relacionar.

2. Durante as atividades, organize os alunos em semi-círculo, para que todos os colegas possam se olhar. Essa disposição facilita observar as trocas de olhares e os sinais de quem é líder ou está isolado na turma.

3. Se um aluno está sentado na carteira de um jeito muito relaxado (com as mãos para trás da cabeça) e expressão de desinteresse, mude o ritmo da aula ou converse particularmente com o aluno para saber porque está descontente com a aula.

4. Quando os estudantes trocam sinais cúmplices de deboche, como se estivessem excluindo o professor, participe da brincadeira. Seja simpático, pergunte do que estão rindo e diga que quer rir também.

5. Se os alunos acompanham o professor com o olhar, balançam a cabeça positivamente e fazem perguntas, significa que gostam da aula.

6. Se houver um aluno freqüentemente distraído, pergunte, reservadamente, qual o problema.

ENVIADO PELA GRUPO SUGESTÕES DE ATIVIDADES PELA PROFESSORA PRÔ KRIS...VC É UM MÁXIMO...BJS

TELEFONE


COPA DO MUNDO - 2010

TRABALHO FEITO PELA NOSSA AMIGA KAREM EVELISE QUE ENVIOU PARA O NOSSO GRUPO DE SUGESTÕES DE ATIVIDADES...OBRIGADA.

Leia o texto abaixo com atenção.




De quatro em quatro anos, seleções de futebol de diversos países do mundo se reúnem para disputar a Copa do Mundo de Futebol.

A competição foi criada pelo francês Jules Rimet, em 1928, após ter assumido o comando da instituição mais importante do futebol mundial: a FIFA ( Federation International Football Association).

A primeira edição da Copa do Mundo foi realizada no Uruguai em 1930. Contou com a participação de apenas 16 seleções, que foram convidadas pela FIFA, sem disputa de eliminatórias, como acontece atualmente. A seleção uruguaia sagrou-se campeã e pôde ficar, por quatro anos, com a taça Jules Rimet.

Nas duas copas seguintes (1934 e 1938) a Itália ficou com o título. Porém, entre os anos de 1942 e 1946, a competição foi suspensa em função da eclosão da Segunda Guerra Mundial.

Em 1950, o Brasil foi escolhido para sediar a Copa do Mundo. Os brasileiros ficaram entusiasmados e confiantes no título. Com uma ótima equipe, o Brasil chegou à final contra o Uruguai. A final, realizada no recém construído Maracanã (Rio de Janeiro - RJ) teve a presença de aproximadamente 200 mil espectadores. Um simples empate daria o título ao Brasil, porém a celeste olímpica uruguaia conseguiu o que parecia impossível: venceu o Brasil por 2 a 1 e tornou-se campeã. O Maracanã se calou e o choro tomou conta do país do futebol.

O Brasil sentiria o gosto de erguer a taça pela primeira vez em 1958, na copa disputada na Suécia. Neste ano, apareceu para o mundo, jogando pela seleção brasileira, aquele que seria considerado o melhor jogador de futebol de todos os tempos: Edson Arantes do Nascimento, o Pelé.

Quatro anos após a conquista na Suécia, o Brasil voltou a provar o gostinho do título. Em 1962, no Chile, a seleção brasileira conquistou pela segunda vez a taça.

Em 1970, no México, com uma equipe formada por excelentes jogadores ( Pelé, Tostão, Rivelino, Carlos Alberto Torres entre outros), o Brasil tornou-se pela terceira vez campeão do mundo ao vencer a Itália por 4 a 1. Ao tornar-se tricampeão, o Brasil ganhou o direito de ficar em definitivo com a posse da taça Jules Rimet.

Após o título de 1970, o Brasil entrou num jejum de 24 anos sem título. A conquista voltou a ocorrer em 1994, na Copa do Mundo dos Estados Unidos. Liderada pelo artilheiro Romário, nossa seleção venceu a Itália numa emocionante disputa por pênaltis. Quatro anos depois, o Brasil chegaria novamente a final, porém perderia o título para o pais anfitrião: a França.

Em 2002, na Copa do Mundo do Japão / Coréia do Sul, liderada pelo goleador Ronaldo, o Brasil sagrou-se pentacampeão ao derrotar a seleção da Alemanha por 2 a 0.

Em 2006, foi realizada a Copa do Mundo da Alemanha. A competição retornou para os gramados da Europa. O evento foi muito disputado e repleto de emoções, como sempre foi. A Itália sagrou-se campeã ao derrotar, na final, a França pelo placar de 5 a 3 nos pênaltis. No tempo normal, o jogo terminou empatado em 1 a 1.

Em 2010, pela primeira vez na história, a Copa do Mundo será realizada no continente africano. A África do Sul será a sede do evento.

Em 2014, a Copa do Mundo será realizada no Brasil. O evento retornará ao território brasileiro após 64 anos, pois foi em 1950 que ocorreu a última copa no Brasil.



Parte I – Leitura e Interpretação. (Língua Portuguesa)





1 – Responda as questões abaixo.



a) Quem criou a Copa do Mundo? Em que ano isto aconteceu?

_______________________________________________

_______________________________________________

b) O que significa a sigla FIFA?

______________________________________________________________________________________________

c) Onde e em que ano foi realizada a primeira Copa do Mundo? Quem ficou com a taça de campeã?

_____________________________________________________________________________________________________________________________________________

d) Em que período a Copa do Mundo foi suspensa? E por que isto ocorreu?

_____________________________________________________________________________________________________________________________________________

e) Em que ano o Brasil sediou a primeira Copa do Mundo?

______________________________________________________________________________________________

f) Em que ano o Brasil ergueu pela primeira vez a taça, em que país ocorreu esta Copa do Mundo?

______________________________________________________________________________________________

g) Em que país será realizada a Copa do Mundo de 2.010? E a Copa do Mundo de 2.014?

______________________________________________________________________________________________

h) Quais foram os anos em que o Brasil conquistou a taça da Copa do mundo?

______________________________________________________________________________________________

CARNAVAL




ENTREM E CONFIRAM, TEM MTS COISAS BOAS POR LÁ....
BJS

CARNAVAL


SUGESTÕES DE BRINCADEIRAS

O Pulo do Sapo


Marcar no pátio as linhas de partida e chegada. Ao sinal dado, os participantes, em posição de sapo (de cócoras), devem sair pulando até a linha de chegada. Vence aquele que chegar primeiro.

Imitando Tartaruga

Escolhem-se quatro jogadores para serem os pegadores. Os jogadores, para evitar serem apanhados, deitam-se de costas no chão, com os braços e pernas para cima imitando uma tartaruga. Quando estiverem na posição da tartaruga, não poderão ser apanhados. Termina a brincadeira quando todas as crianças forem pegas.

Corrida ao Contrário

Traçam-se duas linhas a uma distância de 10m (sendo uma o ponto de chegada e a outra o de partida). Ao sinal dado, todos os participantes estarão de costas e iniciarão uma corrida. O participante que chegar primeiro deverá voltar correndo de frente até o ponto de partida. Quem chegar primeiro será o vencedor.

Corrida do Cachorrinho

Marcar um ponto de partida e outro de chegada. Os participantes devem imitar a posição de cachorro, alinhando-se na partida. Ao sinal, saem depressa em direção à linha de chegada. Quem chegar primeiro será o vencedor.

Corrida de Dois

As crianças dão as mãos e não podem se soltar. E assim correm, pulando até a linha de chegada. Vencem os dois que primeiro atingirem a linha de chegada.

O Caçador Esperto

Riscam-se dois círculos para colocar os animais: as raposas e os coelhos( dois times com número igual de participantes). No centro, entre os dois círculos, risca-se também um triângulo, onde ficará o caçador. Os animais dos dois times chegam bem perto do caçador. Os que forem pegos pelo caçador passam a ser caçadores nas próximas jogadas, devendo ficar junto ao caçador, dentro do triângulo. A brincadeira continua e no final o time que tiver mais participantes será o vencedor.

Atenção, Olha o Caçador!

As crianças serão separadas em grupos de diferentes animais. Deve haver vários de cada classe, por exemplo: ursos, macacos, coelhos, etc. Desenhar dois círculos em cantos opostos. Uma das crianças será o caçador, ficando entre os dois círculos; o resto dos animais, em outro círculo. O caçador chama o nome de um dos animais e todos os que representam esse animal deverão correr pelo lado oposto. O caçador os perseguirá e, se conseguir, pegar alguém antes que chegue ao círculo, este trocará de lugar com o caçador.

Pique com Bola

Formar um círculo com todas as crianças, com espaço entre elas. Uma será escolhida para ficar no meio do círculo com uma bola. Dado o sinal, a criança jogará a bola para qualquer colega e em seguida sairá do seu lugar. Este toma a bola, corre para o centro do círculo e continua a brincadeira.

Balões voadores

As crianças estarão uma ao lado da outra sobre uma linha marcada no chão. Cada uma receberá um balão de borracha, enchendo-o de ar o máximo possível, segurando com o dedo para não esvaziar. Quando o professor gritar, as crianças devem soltar os balões que voarão e girarão de diversas formas. Será vencedor o dono do balão que cair o mais longe da linha marcada.

Voa, não voa...

As crianças estarão assentadas em círculo. O professor falará o nome de uma ave, e as crianças deverão mover os braços e as mãos como se estivessem voando. Quando o professor falar o nome de algo que não voa, as crianças deverão ficar com os braços e mãos imobilizados. Quem errar sai da brincadeira ou pa

ga uma prenda. Ex: " Borboleta voa?( Todos imitarão o vôo.)Jacaré voa?(Todos deverão ficar imóveis). O professor deverá usar sua habilidade para enganar as crianças.

BLOG: http://vamoseducar2.blogspot.com/   LILIAN OBRIGADA....

Pesquisar este blog

LinkWithin

Related Posts with Thumbnails