terça-feira, 23 de março de 2010

GESTOS MANUAIS DE HANDEBOL

EXCLUSÃO 2 MINUTOS


TIRO LIVRE - DIREÇÃO

TIRO LATERAL - DIREÇÃO

TIRO DE META


ADVERTÊNCIA PARA  JOGO PASSIVO

SOBRE PASSO OU SEGURAR A BOLA POR MAIS DE 3 SEGUNDOS.

TIME-OUT (TEMPO)

EXPULSÃO

INVASÃO DE ÁREA

[
GOLPEAR

FALTA DE ATAQUE

GOL

ADVERTÊNCIA (AMARELO); DESQUALIFICAÇÃO (VERMELHO)

DETER, SEGURAR OU EMPURRAR

MANTER A DISTÂNCIA DE 3 METROS

PERMISSÃO PARA QUE DUAS PESSOAS "QUE ESTÃO AUTORIZADAS A PARTICIPAR" ENTREM NA QUADRA DURANTE O TIME-OUT

DRIBLE ILEGAL

JOGO PASSIVO

RETIRADO DO SITE: CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL

quinta-feira, 18 de março de 2010

BASQUETE PARA CADEIRANTES


Iniciação do Basquete em cadeira de rodas no Brasil.
    O basquetebol em cadeira de rodas chegou ao Brasil no final dos anos 50, através dos atletas Sérgio Del Grande e Robson Sampaio de Almeida.Teve, no Rio de Janeiro, grandes idealizadores e verdadeiros obstinados neste esporte, como JOSÉ GOMES BLANCO(SADEF) e ALDO MICOLLIS(Clubes do OTIMISMO, ANDEF, PARAPLÉGICOS).
   O Brasil tem também seus ATLETAS-DESTAQUE : ADRIANA, que hoje joga nos Estados Unidos e ROBERTO CARLOS, que atuou na Itália , sendo que ambos foram jogadores da seleção Brasileira de Basquetebol em cadeira de rodas.
Atualmente, O Brasil conta com mais de 60 equipes masculina de basquetebol em cadeira de rodas, 6 equipes femininas, sendo que a Instituição denominada ADD ( Associação Desportiva para Deficientes), dirigida pelo Professor STEVEN DUBNER, que no momento é uma das pessoas mais importantes e entusiastas com o progresso deste esporte em nosso País, sendo inclusive, responsável pela formação da primeira equipe de Basquetebol em cadeira de rodas para crianças no Brasil, com a (ADD / Magic Hands); foi Técnico da Seleção Brasileira Masculina.. 
   O Basquetebol em cadeira de rodas, é um dos principais esportes para as pessoas portadoras de deficiência física. Infelizmente, no Torneio Pré-Olímpico realizado na cidade do México, em 1999, o BRASIL perdeu a sua chance de classificar-se para as Paraolimpíadas de SYDNEY , tanto no Masculino como no feminino,tendo perdido ambas classificações para a equipe do México. Nas duas categorias o BRASIL classificou-se em 4º Lugar. Anteriormente, em 1996, em ATLANTA ( EUA) , o BRASIL participou das Paraolimpíadas na categoria Feminino, ficando classificado em 8º lugar.

2.6- A cadeira de Rodas.

    Sempre que possível, é feita sob medida, levando em consideração a limitação física e a característica do jogador quanto ao jogo de basquete. Os atletas que iniciam a prática do basquetebol em Cadeira de rodas devem passar pelo seguintes processos: Preenchimento de uma ficha individual do atleta. Avaliação como médicos, psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas, preparadores físicos e classificadores funcionais e outros profissionais afins.Trinta minutos antes do início de cada partida, o Árbitro realiza uma avaliação e medição da cadeira de rodas (seating) . 

   Técnicamente,para fins de possibilitar um melhor desempenho desportivo-funcional, é feita uma avaliação, por parte dos profissionais, com o atleta sentado na nova cadeira,onde são acrescentadas faixas de fixação(straps) , para lhes dar maior segurança. São explicados detalhadamente o desenvolvimento do manejo da cadeira; a pegada, propulsão e a freiada (para frente e para traz), giros, inclinação (tilt), etc. 
   É de vital importância a orientação no desenvolvimento dos fundamentos técnicos do basquetebol : diversas variações de dribles, passes, recepção, arremessos, bloqueios, rebotes, corta-luz e falso corta-luz, e muitos outros.    Desenvolvimento dos fundamentos táticos do basquetebol, ofensiva e defensivamente; transição, quadrado, jogadas defensivas e ofensivas, read and react, jogadas em situações específicas. Todos os itens acima são desenvolvidos conforme o planejamento e as avaliações realizadas pela equipe multidisciplinar.

2.7-Regulamento do jogo.

    Como no basquete convencional, o jogo consiste de cinco jogadores em cada time com duração de dois tempos de 20 minutos cada,ou, quatro quartos de 10 minutos, medidos com cronômetro com escala de 30 segundos. No caso de empate no escore,ao final do último quarto,será jogado com uma prorrogação de 05 minutos para o desempate. Em caso de novo empate, tantas prorrogações de 5 minutos quantas forem necessárias.

2.7.1-Regulamento da quadra.
    A quadra regular para o jogo é de tamanho normal, 28.00 m x 15.00 m, usada para competições da I W B F . A quadra deverá ser marcada com linhas divisórias de áreas, linhas para lances livres e linhas para arremesso de 3 pontos, de acordo com o regulamento da FIBA/IWBF. O basquete em cadeira de rodas usa uma cesta padronizada, instalada a 3.05 m de altura, idêntica a cesta usada para o jogo de basquete comum.

2.8-Medidas da cadeira de rodas.
   A cadeira deverá ser dotada de certos requisitos (medidas), no intuito de garantir a segurança e igualdade na competição. A cadeira deverá ter 3 ou 4 rodas; duas rodas grandes localizadas na parte traseira da cadeira e uma ou duas rodas pequenas na parte da frente.
    Atualmente, a Regra permite que uma pequena rodinha seja colocada na parte traseira, para que, em contato com o solo possa dar uma maior segurança ao jogador. 
    Os pneus traseiros deverão ter um diâmetro máximo de 0,66 m, e a roda deverá possuir um aro para o seu manejo (impulsão).
    A altura máxima do assento não pode exceder a 0,53 m do solo e o descanso para os pés não poderá ultrapassar os 0,ll m do solo, com as rodas dianteiras em posição alinhada para movimento para frente. 
    A parte de baixo do descanso para os pés deverá ser desenhada de tal maneira que não danifique a superfície da quadra.O jogador deve usar uma almofada de material flexível sobre o assento da cadeira . 
    A almofada deverá ser da mesma largura e comprimento do assento da cadeira e não pode exceder 0,10 m de espessura, exceto para os jogadores das classes 3.5, 4.0 e 4.5, onde a espessura máxima permitida é de 0,05 m. os jogadores são obrigados a usar cintas e suportes para segurar o corpo na cadeira e cintas para manter as pernas juntas. É permitido o uso de órteses e próteses. 
    A ficha de classificação do jogador deverá indicar o uso de órteses ou próteses, assim como as adaptações para o posicionamento do jogador na cadeira. 
   Não permitidos, pneus pretos, mecanismos de direção, freios ou mecanismos de acionamento na cadeira. Antes do início da partida, o Árbitro fará a vistoria em todas as cadeiras para verificar se estão de acordo com os requisitos do jogo. (RIBAS,p12 , 1986.)


2.9-Pontuação do jogo.

    Como no basquete comum, um arremesso da linha de lance livre conta 1 (um) ponto. 
Um arremesso da área de jogo 2 (dois) pontos. Um arremesso da linha de 3 pontos conta 3 (três)pontos. 


2.10-Regra para iniciar a bola em jogo.

   Para começar cada tempo de jogo será feito um arremesso vertical da bola (bola morta), no circulo central da quadra, um jogador de cada time ficará posicionado frente a frente para tomar posse da bola que será arremessada pelo arbitro da partida. Como ao jogador não é permitido se elevar do assento da cadeira (falta técnica), o jogador com maior estatura terá maior chance de obter a posse da bola. No caso de bola presa ou seja os dois jogadores segurar a bola, é assegurado a cada um dos times a posse para por a bola em jogo em alternadas sucessões, a direção da próxima posse após a bola presa será indicada por uma seta colocada na mesa do apontador ou no placar. Por exemplo: Se após o bola ao alto o time A obtiver a posse de bola, quando da marcação de uma próxima bola presa, esta será resposta de fora para dentro da quadra por um atleta da outra equipe. 


2.11-Violações específicas no Basquetebol em cadeira de rodas

    Violações são infrações cometidas contra as regras, onde o time que comete perde a posse da bola. A devolução será feita pelo time adversário por intermédio de um lançamento de fora para dentro da quadra, no ponto mais perto do local onde foi cometida a violação.

2.12-Violação das linhas divisórias.
    O jogador é considerado fora da quadra quando ele ou alguma parte de sua cadeira estiver em contato com o solo sobre ou fora da linha divisória. A bola é considerada fora, quando a mesma ultrapassar a linha divisória. O causador da bola fora será o ultimo jogador a tocá-la. Entretanto, se um jogador atirar deliberadamente a bola contra seu adversário ou contra sua cadeira e a esta sair da quadra, a mesma será reposta pelo adversário no ponto ais próximo onde ocorreu a violação.

2.13-Violação de percurso.
   O jogador só poderá impulsionar as rodas duas vezes antes de: driblar, passar, ou arremessar a bola. Se o jogador impulsionar as rodas três vezes, incluindo movimentos de pivô, será considerado violação de percurso.A famosa "ANDADA".

2.14-Violação de 3 segundos .
   O jogador não pode permanecer mais que 3 (três) segundos na área restritiva do adversário. A não ser que a bola esteja no ar durante um arremesso para a cesta, durante o rebote ou quando a bola estiver parada. O jogador que permanecer mais de 3 segundos na área restritiva do adversário, receberá uma falta por violação de 3 segundos. Durante o período de bola morta, os três segundos não são contados.

2.15-Violações de 5 ou 10 segundos.
   Um jogador marcado de perto que estiver de posse da bola deverá passá-la, arremessá-la, driblá-la ou rolá-la dentro de cinco segundos. Igualmente, o time deverá movimentar a bola do fundo de seu campo para a frente dentro de dez segundos. Tempo excessivo associados a estas duas situações resulta em violação.

2.16-faltas.
   Faltas são infrações das regras envolvendo contatos pessoais com o oponente ou comportamento ante esportivo. A falta é cobrada contra o ofensor e a penalidade poderá ser tanto a perda de posse da bola, como um arremesso livre ou uma serie de 3 arremessos livres em favor do adversário, dependendo da natureza da falta. A cada jogador só será permitido cometer 5(cinco) faltas durante o jogo,quando este jogo for realizado em dois tempos de vinte minutos. Após a Quinta falta o jogador será automaticamente excluído do jogo. 


2.16.1-Faltas pessoais.

   O Basquete em cadeiras de rodas é um esporte sem contatos físicos. Uma falta pessoal é cobrada contra o jogador que bloquear, segurar, empurrar, carregar ou impedir o progresso de jogo do adversário com seu corpo ou com sua cadeira. Agressão desnecessária também é sancionada como falta pessoal. Para estas faltas a cadeira de rodas é considerada como parte componente do corpo do jogador, o contato não acidental entre cadeiras constitui em falta. Se o jogador que receber a falta estiver no ato de um arremesso e pontuar, a ele será concedido um arremesso livre. Se o arremesso for nas áreas de 2 ou 3 pontos a ele será concedido 2 e/ou 3 arremessos livres respectivamente.

2.16.2-Falta técnica.
   Uma falta técnica será cobrada sempre que um jogador demonstrar deliberadamente conduta anti-desportiva; quando um jogador elevar-se do assento da cadeira ou quando um jogador remover os pés do descanso de pé ou usar outra parte do corpo que não as mãos, para obter vantagens, tais como frear ou manobrar a cadeira. A cobrança para a falta técnica é de 2 (dois) arremessos livres concedidos ao adversário. O capitão do time cobrador da falta designará o jogador que executará os arremessos.



2.16.3-Falta antidesportiva.

    É aquela que é aplicada contra o atleta que a houver cometido intencionalmente. É quando o atleta despreza a bola e faz contato físico deliberado com o seu oponente ou sua cadeira. Anteriormente era mais conhecida como Falta Intencional.

2.17-Classificação funcional: A pontuação de cada atleta varia de 1.0, 1.5, 2.0, 2.5, 3.0, 3.5, 4.0 e 4.5 pontos, sendo que o ponto 1.0 são jogadores que normalmente apresentam uma lesão alta, podendo comprometer o seu equilíbrio de tronco e os seus membros superiores; o ponto 4.5 pode ser, por exemplo, aquele atleta que apresenta uma amputação do membro inferior (abaixo do joelho) lesão baixa. (www.add.com.br)
2.18-Técnicas de manejo em Cadeiras de Rodas.

    Durante a 1ª fase de ativação do futuro usuário de cadeira de rodas , o aprendizado e treinamento do manejo de cadeira de rodas representam uma função terapêutica importantíssima .Este aprendizado contribuirá para uma maior autonomia da pessoa . 

   Nesta fase , as técnicas de manejo , transferência e condicionamento físico básico são ministradas Por um fisioterapeuta, as demais , com aperfeiçoamento das técnicas de manejo ,aprimoramento da condição física geral , iniciação desportiva e vivências de dinâmicas De grupo visando a reinserção social e melhor equilíbrio emocional . 
   O treinamento de manejo de cadeira de rodas conduz não apenas ao aprendizado e ao aperfeiçoamento de suas técnicas , mas também a ativação do sistema cardiovascular .
   O treinamento do manejo de cadeira de rodas engloba outros aspectos:
Formas diversas de locomoção .
1- As transferências de cadeira de rodas para uma cama , uma cadeira ou para um assento de carro .
2- O manejo de cadeira de rodas em pisos acidentados e nas ruas .
3- A locomoção mis veloz e mais resistente .

Fase preparatória: tem por finalidade o posicionamento dos braços e das mãos para que se possa efetuar a propulsão de maneira econômica , eficaz e segura .Sua maior característica se baseia nos movimentos de flexão dos cotovelos com o direcionamneto dos braços para traz .
Pegadas: o apoio das mãos nas rodas é feito principalmente com a região tênar das mãos ,região média , polegar e ponta dos dedos .

2.19-Sugestão de Educativos.

Segundo NETTO E GONZALES (1996).

-Quicar a bola ao chão, ao lado , um pouco mais à frente da cadeira, ora com uma mão, ora com outra mão.
-Em coluna , os atletas deslocam-se na quadra , cada um com uma bola ;
-Andar na quadra , em linha reta na cadeira de rodas .
-Andar na cadeira de rodas com velocidade, ficar com as duas mãos e depois com uma alternadamente ;
-Fazer movimentos de reversão para um lado e para o outro , até realizar o pivô;
-Exercícios envolvendo destreza por entre os obstáculos;
-Trabalho específico de habilidade com a bola na cadeira de rodas : recepção , arremessos parados , em movimento , passes longos , recepção com uma só mão , passe c0om uma só mão parado e em movimento e, após desviando-se dos obstáculos;
-Trabalhos de arremessos à cesta , parado e em deslocamento ;
-Com a cadeira em movimento , comprimir a bola contra os raios da roda , eixar a bola girar junto com a roda, segurando-a com leve pressão e trazendo-a para si.

ARTIGO RETIRADO DO SITE CDOF

TODOS TÊM DIREITO AO ESPORTE!!!


O Esporte Adaptado

    A realidade de grande parte dos portadores de necessidades educativas especiais no Brasil e no mundo revela poucas oportunidades para engajamento em atividades esportivas, seja com objetivo de movimentar-se, jogar ou praticar um esporte ou atividade física regular.
    A prática de atividade física e/ou esportiva por portadores de algum tipo de deficiência, sendo esta visual, auditiva, mental ou física, pode proporcionar dentre todos os benefícios da prática regular de atividade física que são mundialmente conhecidos, a oportunidade de testar seus limites e potencialidades, prevenir as enfermidades secundárias à sua deficiência e promover a integração social do indivíduo.
    As atividades físicas, esportivas ou de lazer propostas aos portadores de deficiências físicas como os portadores de seqüelas de poliomielite, lesados medulares, lesados cerebrais, amputados, dentre outros, possui valores terapêuticos evidenciado benefícios tanto na esfera física quanto psíquica.
    Quanto ao físico, pode-se ressaltar ganhos de agilidade no manejo da cadeira de rodas, de equilíbrio dinâmico ou estático, de força muscular, de coordenação, coordenação motora, dissociação de cinturas, de resistência física; enfim, o favorecimento de sua readaptação ou adaptação física global (Lianza, 1985; Rosadas, 1989 e Souza, 1994). Na esfera psíquica, podemos observar ganhos variados, como a melhora da auto-estima, integração social, redução da agressividade, dentre outros benefícios ( Alencar, 1986; Souza, 1994; Give it a go, 2001).
    A escolha de uma modalidade esportiva pode depender em grande parte das oportunidades que são oferecidas aos portadores de deficiência física, da sua condição sócio-econômica, das suas limitações e potencialidades, da suas preferências esportivas, facilidade nos meios de locomoção e transporte, de materiais e locais adequados, do estímulo e respaldo familiar, de profissionais preparados para atende-los, dentre outros fatores.
    Diversos autores como Guttman (1976b), Seaman (1982), Lianza (1985), Sherrill (1986), Rosadas (1989), Souza (1994), Schutz (1994) e Give it a go (2001), e ressaltam que os objetivos estabelecidos para as atividades físicas ou esportivas para portadores deficiência, seja esta física mental, auditiva ou individual devem considerar e respeitar as limitações e potencialidades individuais do aluno, adequando as atividades propostas a estes fatores, bem como englobar objetivos, dentre outros:
  • Melhoria e desenvolvimento de auto-estima, autovalorização e auto-imagem;
  • o estímulo à independência e autonomia;
  • a socialização com outros grupos;
  • a experiência com suas possibilidades, potencialidades e limitações;
  • a vivência de situações de sucesso e superação de situações de frustração;
  • a melhoria das condições organo-funcional (aparelhos circulatório, respiratório, digestivo, reprodutor e excretor);
  • melhoria na força e resistência muscular global;
  • ganho de velocidade;
  • aprimoramento da coordenação motora global e ritmo;
  • melhora no equilíbrio estático e dinâmico;
  • a possibilidade de acesso à prática do esporte como lazer, reabilitação e competição;
  • prevenção de deficiências secundárias;
  • promover e encorajar o movimento;
  • motivação para atividades futuras;
  • manutenção e promoção da saúde e condição física
  • desenvolvimento de habilidades motoras e funcionais para melhor realização das atividades de vida diária
  • desenvolvimento da capacidade de resolução de problemas.
    Os jogos organizados sobre cadeira de rodas forma conhecidos após a Segunda Guerra Mundial, onde esta tragédia na história da humanidade fez com que muitos dos soldados que combateram nas frentes de batalha voltassem aos seus países com seqüelas permanentes. Porem este evento, terrível, proporcional ao portador de deficiência, melhores condições de vida, pois os deficientes pós-guerra eram heróis e tinham o respeito da população por isto, bem como uma preocupação governamental (Guttman, 1981, Adms e col., 1985; Alencar, 1986 Cidade e Freitas, 1999).
    O pós-guerra, de acordo com Assumpção (2002), criou uma situação emergencial, onde a construção de centros de reabilitação e treinamento vocacional, em todo o mundo foi extremamente necessária. Os programas de reabilitação destes diferentes centros perceberam que os esportes eram um importante auxiliar na reabilitação dos veteranos de guerra que adquiriram algum tipo de deficiência.
    As atividades desportivas foram introduzidas em programas de reabilitação pelo Dr. Ludwig Guttmann no Centro de Reabilitação de Stoke Mandeville no ano de 1944, como parte essencial no tratamento médico de lesados medulares, auxiliando na restauração e manutenção da atividade mental e na autoconfiança (Guttmann, 1981).
    Concordando com o Dr. Guttmann, Sarrias (1976), ressalta que o esporte pode ser um agente fisioterapêutico atuando eficazmente na reabilitação social e psicologia do portador de deficiência, não devendo ser considerada apenas como uma atividade recreativa.
    Os jogos paraolímpicos aconteceram oficialmente em 1960 em Roma, sendo instituída pela Organização Internacional de Esportes a realização dos Jogos Paraolímpicos após a realização das Olimpíadas (Alencar, 1986).
    Souza (1994), enfatiza que o esporte adaptado deve ser considerado como uma alternativa lúdica e mais prazerosa, sendo este parte do processo de reabilitação das pessoas portadoras de deficiências físicas.
    A ACMS (1997), relata que um programa de atividades físicas para os portadores de deficiência física devem observar a princípio se a adaptação dos esportes ou atividades mantendo os mesmos objetivos e vantagens da atividade e dos esportes convencionais, ou seja, aumentar a resistência cardio-respiratória, a força, a resistência muscular, a flexibilidade, etc. Posteriormente, observar se esta atividade possui um caráter terapêutico, auxiliando efetivamente no processo de reabilitação destas pessoas.
    Um outro ponto a considerar na elaboração de atividades para os portadores de necessidades educativas especiais, em destaque aqui o portador de deficiência física, é a necessidade de adaptação dos materiais e equipamento, bem como a adaptação do local onde esta atividade será realizada.
    A redefinição dos objetivos do jogo, do esporte ou da atividade se faz necessário, para melhor adequar estes objetivos às necessidades do processo de reabilitação. Assim como reduzir ou aumentar o tempo de duração das atividades, mas sempre com a preocupação de manter os objetivos iniciais atingíveis.
    A realização de atividades físicas, esportivas e de lazer com deficientes, tem que respeitar todas as normas de segurança, evitando novos acidentes, deve-se estar atento a todos os tipos de movimentos a serem realizados, auxiliar o deficiente sempre que necessário, e estimular sempre o desenvolvimento da sua potencialidade.

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PERGUNTAS - HANDEBOL

1) COMO SE INICIA UM JOGO DE HANDEBOL?
2) QUAL O OBJETIVO DO JOGO DE HANDEBOL?
3)PARA QUE SE CHEGUE AO OBJETIVO DO JOGO, O QUE O JOGADOR DEVE FAZER?
4) NUMA PARTIDA DE HANDEBOL PODE HAVER EMPATE?
5)QUANTOS JOGADORES HÁ EM UMA PARTIDA DE HANDEBOL?
6)QUANTOS OFICIAIS HÁ EM UMA PARTIDA DE HANDEBOL? COMO SÃO CHAMADOS?
7)O ALUNO-ATLETA PODE FICAR QUANTO TEMPO COM A BOLA NA MÃO?
8)QUAIS OS TIPOS DE PASSES? EXPLIQUE.
9)O QUE É FINTA? 
10)O QUE É ARREMESSO?
11) QUAIS OS TIPOS DE ARREMESSO?
12) QUAIS OS TIPOS DE DEFESA?
13)COMO É FORMADA O SISTEMA OFENSIVO NO JOGO DE HANDEBOL?
14)QUAL A FUNÇÃO DE CADA JOGADOR EM UMA PARTIDA DE HANDEBOL?
15)O GOLEIRO DE UMA EQUIPE PODE SAIR DA SUA ÁREA? PORQUÊ?
16)QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS FALTAS EM UMA PARTIDA DE HANDEBOL?
17)COMO É COBRADO UM TIRO LATERAL?
18)COMO É COBRADO UM TIRO LIVRE?
19)QUANDO UM TIRO DE META ACONTECE?
20)COMO É EXECUTADO UM TIRO DE 7 METROS?
21)QUANDO ACONTECE UM EXCLUSÃO?

OBSERVAÇÃO: CASO TENHAM ALGUMA DÚVIDA, DEIXE UM RECADO AQUI NO BLOG OU NO ORKUT.
BJS

VALOR: 10, O PTS
ENTREGAR: 25/03/2010

quarta-feira, 17 de março de 2010

TRABALHO EDUCAÇÃO FÍSICA


Para os meus alunos que fazem a Educação Física na Quinta-Feira.

terça-feira, 16 de março de 2010

BASQUETE PARA TATY

QUERIDA NÃO CONSEGUI ENVIAR POR EMAIL, VE SE DA PRA VC APROVEITAR ALGO.
BJS

terça-feira, 9 de março de 2010

PROJETOS PARA ESPORTES

Projeto Modalidades Esportivas Suporte para os Professores

Objetivo Geral:

Possibilitar aos alunos condições para que se apropriem dos aspectos diversos contidos nos esportes, situando-os no contexto escolar.

Objetivos específicos:

• Sistematizar o conhecimento do aprendente acerca dos esportes

• Conscientizar os aprendentes sobre a importância da prática de esportes para a saúde

• Salientar a importância do esporte na nossa vida diária

• Relacionar as modalidades esportivas em que o Brasil se destaca

• Identificar as diversas modalidades esportivas

• Caracterizar cada uma das modalidades esportivas apresentadas

• Participar de situações de socialização

• Participar de jogos que sejam trabalhadas regras em grupo

• Interpretar os resultados expostos em gráficos

• Participar de diversas situações de intercambio social

Conteúdos Conceituais

1- Histórico dos Jogos Olímpicos

2- Cidades sede dos jogos da Copa de 2010

3- Modalidades esportivas das Olimpíadas

4- Socializar conhecimentos sobre as Olimpíadas

5- Curiosidades sobre esportes

6- Aprender, em inglês, os nomes das principais modalidades esportivas


Conteúdos Atitudinais

• Respeitar as opiniões dos colegas

• Cooperar nos trabalhos de grupo

• Compartilhar as informações

• Ouvir atentamente o que for dito sobre os Jogos Olímpicos e principalmente sobre o futebol, pela professora e colegas

Situação Comunicativa

Culminância, no pátio do colégio, apresentação das modalidades esportivas , gincana e exposição das atividades que foram trabalhadas pelas turmas.

Recursos

Papel ofício, papel metro, papel laminado, hidrocor, lápis de cor, cola, tesoura, tinta, palitos, fita métrica, bandeiras, mapa-múndi, globo terrestre, figuras, jornais, revistas, livro de história, módulos, xerox, computador,impressora personagens da fábula a Lebre e a Tartaruga, réguas, mural, televisão, vídeo, corda, pneus ,bola, sacos de tecido, ovos cozidos e colher.

Avaliação

Avaliação do aluno: Acontecerá durante o desenvolvimento do trabalho, as novas informações adquiridas, as dúvidas, as questões esclarecidas e as conclusões construídas serão avaliadas e compartilhadas constantemente.

Avaliação do projeto: Será feita pelos professores, no decorrer do trabalho para verificar o desenvolvimento.

Em caso de necessidade, fazer alguma modificação.

Gincana

GINCANA - Desvende o Enigma!


Cada grupo recebe uma folha com uma frase incompleta e as pistas. O grupo que primeiro completar a tarefa corretamente, ganha os pontos. Os demais grupos que completarem a tarefa corretamente, num tempo máximo pré-estabelecido, podem ganhar metade dos pontos que vale esta tarefa.

A Bíblia usada ao compor as pistas foi a Tradução de Ferreira Almeida Revista e Corrigida.

A frase a ser encontrada é: "A luz deve resplandecer, o sal não pode ser insosso, não devemos pertencer ao mundo, mas estar no mundo para mostrar o grande amor de Deus aos cativos".

Apresente a frase assim:

"_____ _____ _____ _____ , o _____ não pode ser _____ , _____ devemos _____ ao _____ , _____ _____ no _____ , _____ _____ o _____ _____ de _____ aos _____ . "

Pistas:

(estão na mesma ordem das palavras da frase; para complicar, você pode ainda mudar a ordem).

1. Artigo definido feminino.

2. Que tinham os filhos de Israel em suas habitações (êxodo 10).

3. Se alguém manda, o outro _________ obedecer (o verbo que entra aqui é o mesmo que cabe na frase...)

4. Em II Coríntios 4,6 um verbo se repete por duas vezes. Passe este verbo para o infinitivo.

5. Hipertensos não podem comer o composto químico que resulta da ação entre um ácido sobre uma base.

6. Sinônimo de insípido.

7. Monossílabo encontrado depois do ponto e vírgula do versículo de Naum 3.1

8. Símbolo matemático que relaciona elementos com conjunto, no modo infinitivo.

9. O que é de Deus, juntamente com sua plenitude descida nos salmos 50.

10. No salmo 15, qual é a 59ª palavra? (palavras com hífen contam como uma só).

11. I Coríntios 10.12, Tiago 5.9 e Apocalipse 3.20 tem um verbo em comum. Coloque-o no infinitivo.

12. Deus amou algo de tal maneira... Mas em Tiago 4.4 ele pede para não ter amizade ao que ele amou, porque o Reino de Deus não pertence ao que ele amou, como está no livro de João 18.36.

13. Em Josué 18.21-28 é citada uma cidade de Benjamim, que tirando o acento (mudando a sílaba tônica) forma a palavra que estamos procurando. Obs. Existe um local no Brasil com o mesmo nome da cidade de Benjamim.

14. As ações que Deus fez em comum nos versículos Deuteronômio 34.1 e Apoclipse 22.1 no modo infinitivo.

15. Em Mateus 15. 21-28 Jesus usa um adjetivo para qualificar a fé de uma mulher. Que adjetivo é esse?

16. Segundo I João 4.16, Deus é ___?

17. Quem é este ser? Infinito, supremo, criador e conservador do universo... nosso Pai..

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